quinta-feira, 2 de abril de 2009

Brasil,FLU,outros...

Ando meio desanimado de escrever,pela mesmice e até burrice e teimosia dos treinadores e jogadores brasileiros...Por exemplo essa seleção brasileira atual é ridicularmente selecionada e escalada e vem sempre as mesmas desculpas,que são falta de tempo para treinar,altitude e outras baboseiras.Posso assim dizer pois,salvo se ocorreu alguma mudança climática muito forte e recente,que desconheço,nossos times e seleções jogavam na altitude e davam sonoras goleadas,até dez,vinte anos atrás.Ah,é que agora não tem mais bobo não...Mentira,pois as Bolivias da vida continuam bobas.Então qual é o problema?É,no meu ponto de vista,o excesso de mimos e desculpas atuais com os nossos pretensos craques,a carga de noticias da midia,os excessos dos preparadores fisicos(muita musculação,muita inovação e pouco resultado prático) e com isso jogador se poupando,criando justificativas verbais para o pouco empenho,este sim o principal problema,se não o Chile não teria ido a Bolivia e ao Equador e ganho deles lá dentro,com muito empenho e vontade.Aliás,com dez homens,o Chile deu um exemplo de vontade e desempenho tático,no jogo com o Uruguai,tendo,mesmo com um jogador a menos o goleiro chileno,Bravo,não rifado uma única vez a bola,saindo jogando sempre com as mãos.A nossa seleção,com jogadores que não tem a minima condição técnica de vestir a amarelinha(a culpa não é deles e sim de quem os convoca),continua com muito pouca vontade de jogar,a não ser o Kaká,o Elano,o Lucio(que aliás é louco),o Julio Cesar e neste jogo o Daniel Alves,juntando a pouca qualidade com a má vontade.Ridiculos os jogos com o Equador e o Peru,como ridiculas são as explicações do Dunga.Já o Flu vem com o Parreira se acertando e tudo que ele fala é o verdadeiro,ou seja,temos jogadores demais,o que atrapalha,e necessitamos de algumas posições serem reavaliadas,como as laterais.É isso aí.Madeira

Um comentário:

Gil Pender - Livre como um táxi disse...

Temos que acertar as laterais, os volantes e a zaga.

Isso ou sofrer o resto do ano.